Não existe a mínima possibilidade de prosperar sem envolvimento, dedicação e muito trabalho
O potencial de destruição política e econômica que as pessoas são capazes de produzir é a maior demonstração da necessidade de atenção que devemos dar à formação dos nossos jovens. A prova disto é o evidente crescimento da esquerda, demonstrado nas últimas eleições. Pior, uma esquerda ainda mais radical do que aquela que flertou abertamente com a corrupção e impôs o nefasto inchamento do Estado em tempos passados. Não é possível que ainda tenhamos que debater a volta de partidos que defendem friamente os fracassados regimes ditatoriais – socialismo e comunismo.
Muitos jovens, acostumados com a abundância que só o capitalismo é capaz de gerar, resolveram aderir a crenças utópicas e sentimentalistas de que o Estado proporcionará a mesma sensação de plenitude, sem muito esforço. Impensável! Aos jovens idealistas, somam-se os intelectuais e a patrulha dos politicamente corretos, que pensam em um mundo melhor sentados em seus sofás, utilizando os seus computadores e celulares de última geração para criticar as ações daqueles que lutam por empreender e desenvolver a economia.
Chegamos ao extremo. Criamos uma geração de mimados, emocional e economicamente, e precisamos reverter isto com agilidade. Não existe país próspero à espera de um milagre. Não existe qualquer regime de esquerda capaz de ajudar aqueles que mais necessitam. Não existe a mínima possibilidade de prosperar sem envolvimento, dedicação e muito trabalho. A população precisa de educação de qualidade, saúde, emprego e dignidade. Precisa de oportunidade de desenvolvimento intelectual e financeiro para prosperar. Como narra o provérbio: “Cidadãos fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram cidadãos fracos, mas cidadãos fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram cidadãos fortes”. Necessário fortalecer nossos cidadãos, caso contrário, teremos, muito em breve, tempos ainda mais difíceis.